- Alvaro Jose Ribeiro casou comEtelvina teve 3 filhos:F1. Anaurides Severo Ribeiro,F2. Anaclides Severo Ribeiro,F3. Elpidio Severo Ribeiro
- F1. Anaurides Severo Ribeiro casou com Maria Ribeiro tiveram 4 filhos:F1.1 Anaurides Ribeiro,F1.2 Marí Ribeiro,F1.3 Marli RibeiroF1.4 Marivone RibeiroF2. Anaclides Severo Ribeiro casou com Ema Silveira Ribeiro tiveram 4 filhosF2.1 Lenir Silveira Ribeiro casou com Darí Grassi (não tiveram filhos),F2.2 Sidnei Silveira Ribeiro casou com Helena Ustra Ribeiro tiveram 3 filhos,F2.1.1 Márcio Ustra Ribeiro casou com Andrea Irion Ribeiro tiveram 2 filhosF2.1.1.1 Álvaro Irion RibeiroF2.1.1.2 Antero Irion Ribeiro
- F2.1.2 Eduardo Ustra Ribeiro casou com Civana Silveira Ribeiro tem 2 filhasF2.1.2.1 Fernanda Silveira RibeiroF2.1.2.2 Laís Silveira Ribeiro
- F2.1.3 Silvia Ustra Ribeiro casou com Evandro Ribeiro da Rosa tem 2 filhosF2.1.3.1 Leandro Ribeiro da RosaF2.1.3.2 Gustavo Ribeiro da RosaF2.3 Auri Silveira Ribeiro casou com Lucia Giuliane Ribeiro tiveram 3 filhosF2.3.1 Luiz Felipe G. Ribeiro,F2.3.2 Caroline G.RiibeiroF2.3.2 Clarisse G. Ribeiro
- F2.4 Volney Severo Ribeiro casou com Léslie Lacerda Ribeiro tiveram 3 filhos:F2.4.1 Rodrigo Lacerda Ribeiro casou com Liziane Estivalet Goulart tem 3 filhosF2.4.1.1 Júlia Goulart Ribeiro,F2.4.1.2 Murilo Goulart Ribeiro,F2.4.1.3 Alice Goulart Ribeiro
- F2.4.2 Marcelo Lacerda Ribeiro não casouF2.4.3 Fabiele Lacerda Ribeiro casou com Thiago Dinech Giribone tem 2 filhasF2.4.3.1 Maria Luiza Ribeiro GiriboneF2.4.3.2 Cecília Ribeiro GiriboneF2.5 Sergio Silveira Ribeiro casou com Melba Brol Ribeiro tiveram 2 filhos F2.5.1 Gabriela B. RibeiroF2.5.2 Fernando B. RibeiroF3. Elpidio Severo Ribeiro casou com Sueli Ribeiro de Ribeiro tiveram 3 filhosF3.1. Roberto Ribeiro de Ribeiro casou com Graça Perfeito Ribeiro tiveram 2 filhosF3.1.1 Rossano P. RibeiroF3.1.2 Annize P. RibeiroF3.2 Elaine Ribeiro de Ribeiro casou com Claudio Ribeiro Giacomoni tiveram 2 filhosF3.2.1 Fabrizzio Ribeiro GiacomoniF3.2.2 Humberto Ribeiro GiacomoniF3.3 Renato Ribeiro de Ribeiro casou Janir Funck Ribeiro tiveram 2 filhosF3.3.1 Crystian Funck RibeiroF3.3.2 Annelize Funck Ribeiro
Colaboraçao de Fabiele Ribeiro
Árvore Genealógica da Família Ribeiro do Alegrete no Estado do Rio Grande do Sul.
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quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Alvaro Jose Ribeiro c. Etelvina Ribeiro
terça-feira, 26 de junho de 2012
Waldemar Severo Ribeiro e Thylde do Amaral Ribeiro
Colaboração de Lya Schlichting.
Waldemar Severo Ribeiro e Thylde do Amaral Ribeiro
Eles tiveram 4 filhos, são eles:
Maria do Carmo do Amaral Ribeiro
Luiz Alvares do Amaral Ribeiro
Alvaro Luiz do Amaral Ribeiro
Antônio Augusto do Amaral Ribeiro
Maria do Carmo do Amaral Ribeiro casou-se com Rogeles Ruiz e tiveram dois filhos: Rogers Ribeiro Gonçalves e Rafaelle Ribeiro Gonçalves.
Depois casou-se novamente com Hugo e Silva, tendo então um filho: Wendell Ribeiro e Silva.
Casou-se novamente com Werner Ewaldo Schlichting Filho e tiveram dois filhos: Werner Ewaldo Schlichting Neto e Lya Ribeiro Schlichting.
Dos filhos de Maria do Carmo, os que já têm filhos:
Rafaelle Ribeiro Gonçalves com Cassio Copetti, teve uma filha: Bibiana Gonçalves Copetti. Rafaelle casou-se novamente com Alcemar Martello e teve mais dois filhos: Odara Gonçalves Martello e Augusto Gonçalves Martello.
Werner Ewaldo Schlichting teve uma filha com Paula Zonatto: Isabelle Zonatto Schlichting.
Luiz Alvares do Amaral Ribeiro continua solteiro.
Alvaro Luiz do Amaral Ribeiro casou-se com Flavia Britto e tiveram dois filhos: Thiago Britto Ribeiro e Laura Britto Ribeiro.
Antônio Augusto do Amaral Ribeiro casou-se com Luciane Wittke.
segunda-feira, 25 de junho de 2012
Etelvina Severo Ribeiro e Alvaro José Ribeiro ( pais do Elpidio Severo Ribeiro casado com Suely Ribeiro de Ribeiro)
Etelvina Severo Ribeiro e Alvaro José Ribeiro ( pais do Elpidio Severo Ribeiro casado com Suely Ribeiro de Ribeiro).
COLABORAÇÃO LOUISE RIBEIRO.
COLABORAÇÃO LOUISE RIBEIRO.
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Ismael José Ribeiro c. Feliciana Severo Ribeiro
Ismael José Ribeiro c. Feliciana Severo Ribeiro
__________________!
!
!___Ismael José Ribeiro Filho
!
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!___Alvares José Ribeiro
!
!
!___Alvaro José Ribeiro
!
!
!___Evódio José Ribeiro (1902 – 1988)
!
!
!___Antonia José Ribeiro
!
!
!___Hermínia José Ribeiro
!
!
!___França José Ribeiro
!
!
!___Aparício José Ribeiro
__________________!
!
!___Ismael José Ribeiro Filho
!
!
!___Alvares José Ribeiro
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!
!___Alvaro José Ribeiro
!
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!___Evódio José Ribeiro (1902 – 1988)
!
!
!___Antonia José Ribeiro
!
!
!___Hermínia José Ribeiro
!
!
!___França José Ribeiro
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!
!___Aparício José Ribeiro
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!
!___Adelaide José Ribeiro
Pesquisa desta última filha de Mariza Ribeiro.
Osório José Ribeiro
3º Osório José Ribeiro c. _________________
___________________!
!
!___Eulina José Ribeiro
!
!
!___João José Ribeiro
___________________!
!
!___Eulina José Ribeiro
!
!
!___João José Ribeiro
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!___Osório Jose Ribeiro Filho c. Manah E. Ribeiro
Osório José Ribeiro Filho casado com Manah E. Ribeiro, seu filho, Ataíde Bernard Ribeiro nasc em 27-nov-1930 casou c/ lracilda da Silva Ribeiro que tiveram 4 filhos: Jose Seimar da Silva Ribeiro (nasc 26-jul-1955) Vilmar da Silva Ribeiro (nasc 7-nov-1958), Eni Terezinha da Silva Ribeiro (nasc 9-fev-1963) e Edimar da Silva Ribeiro(nasc 7 -jul-1964).
Fonte dos dados:CEPAL de Alegrete
Pesquisa:Mariza Ribeiro
Meu Pai Condecorado pelo Ministro da Guerra em 1948
VISITA DE S.M. O IMPERADOR, D. PEDRO II A ALEGRETE EM 1865:
VISITA DE S.M. O IMPERADOR, D. PEDRO II A ALEGRETE EM 1865:
Um Dia de Realeza
06-Out-1865
Em Setembro de 1865 foram iniciados os preparativos para a chegada do Imperador sua comitiva imperial. O povo, assim como as autoridades se puseram a trabalhar para receber o grandioso imperador.
A Igreja armou a entrada com um dossel que encheu os olhos de todos, pois representava um luxo que só poderia ser feito para grandes autoridades. Foi realizada uma Missa, um belo Te Deum, onde foram cantadas as mais peças de Ave-Maria.
Chegou o dia 6 de Outubro. A cidade de Alegrete recebe D.Pedro II, vindo em carruagens, que passava rumo a Uruguaiana com seus genros (Conde D'Eu), Ajudantes de Campo, Ministro da Guerra e mais a comitiva imperial. Sua Majestade Imperial veio se encontrar com as forças em operação na frente de Uruguaiana, ocupada por Estigarribia.
Alegrete era administrada pelo Conselho Municipal de Representantes, tendo à frente o Presidente o Dr. Belchior da Gama Lobo D'Eça.
A Câmara Municipal, auxiliada pelos homens ricos do lugar, improvisou o Paço Imperial no pequeno sobrado na Praça da Igreja, hoje lembrado como Solar D. Pedro II. Ali foram assinados alguns decretos que vêm na coleção de leis de 1865. O monarca e sua comitiva não regatearam elogios ao acolhimento prestado pela população alegretense.
Comissão de recepção à Sua Majestade:
Mathias de Almeida
Galdino de Freitas Noronha
José Evaristo dos Anjos
Venâncio José Pereira
Olivério José Ortiz Filho Dr.
Eduardo José de Miranda
José Pedroso de Albuquerque
Dr. Juvêncio Cardoso da Cunha
Joaquim dos Santos Prado Lima
José Carlos Pinto
Manoel de Freitas Valle
General Vasco Alves Pereira
Joaquim Guedes da Luz
Manoel Fernandes Dornelles
Simplício Ignácio Jacques
Dr. Severino Ribeiro
Luiz Ignácio Jacques
Luiz de Freitas Valle
José Maria Xavier de Brito
As impressões desse dia 6 de outubro de 1865 ficaram impressas em todas as mentes, sendo o assunto predileto de todas as rodas de conversas, durante muito tempo.
Depois da passagem do Imperador, a atual Rua General Neto, ficou conhecida oficialmente como Rua dos Príncipes.
Um Dia de Realeza
06-Out-1865
Em Setembro de 1865 foram iniciados os preparativos para a chegada do Imperador sua comitiva imperial. O povo, assim como as autoridades se puseram a trabalhar para receber o grandioso imperador.
A Igreja armou a entrada com um dossel que encheu os olhos de todos, pois representava um luxo que só poderia ser feito para grandes autoridades. Foi realizada uma Missa, um belo Te Deum, onde foram cantadas as mais peças de Ave-Maria.
Chegou o dia 6 de Outubro. A cidade de Alegrete recebe D.Pedro II, vindo em carruagens, que passava rumo a Uruguaiana com seus genros (Conde D'Eu), Ajudantes de Campo, Ministro da Guerra e mais a comitiva imperial. Sua Majestade Imperial veio se encontrar com as forças em operação na frente de Uruguaiana, ocupada por Estigarribia.
Alegrete era administrada pelo Conselho Municipal de Representantes, tendo à frente o Presidente o Dr. Belchior da Gama Lobo D'Eça.
A Câmara Municipal, auxiliada pelos homens ricos do lugar, improvisou o Paço Imperial no pequeno sobrado na Praça da Igreja, hoje lembrado como Solar D. Pedro II. Ali foram assinados alguns decretos que vêm na coleção de leis de 1865. O monarca e sua comitiva não regatearam elogios ao acolhimento prestado pela população alegretense.
Comissão de recepção à Sua Majestade:
Mathias de Almeida
Galdino de Freitas Noronha
José Evaristo dos Anjos
Venâncio José Pereira
Olivério José Ortiz Filho Dr.
Eduardo José de Miranda
José Pedroso de Albuquerque
Dr. Juvêncio Cardoso da Cunha
Joaquim dos Santos Prado Lima
José Carlos Pinto
Manoel de Freitas Valle
General Vasco Alves Pereira
Joaquim Guedes da Luz
Manoel Fernandes Dornelles
Simplício Ignácio Jacques
Dr. Severino Ribeiro
Luiz Ignácio Jacques
Luiz de Freitas Valle
José Maria Xavier de Brito
As impressões desse dia 6 de outubro de 1865 ficaram impressas em todas as mentes, sendo o assunto predileto de todas as rodas de conversas, durante muito tempo.
Depois da passagem do Imperador, a atual Rua General Neto, ficou conhecida oficialmente como Rua dos Príncipes.
Ismael José Ribeiro c. Feliciana Severo Ribeiro
2º Ismael José Ribeiro c. Feliciana Severo Ribeiro
__________________!
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!___Ismael José Ribeiro Filho
!
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!___Alvares José Ribeiro c/ Henriquieta Severo Ribeiro (1)*
!
!___Alvaro José Ribeiro
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!___Evódio José Ribeiro (1902 – 1988)
!
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!___Antonia José Ribeiro
!
!___Hermínia José Ribeiro
!
!
!___França José Ribeiro
!
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!___Aparício José Ribeiro c. Itelvina Ribeiro
(1)*
Maria Elvira Severo Ribeiro
Jesus Severo Ribeiro
Nóe Severo Ribeiro
Waldemar Severo Ribeiro c/ Thylde do Amaral Ribeiro **(2)
Terezinha Severo Ribeiro
Garibaldi Severo Ribeiro
(2)**
Maria do Carmo do Amaral Ribeiro
Luiz Alvares do Amaral Ribeiro
Alvaro Luiz do Amaral Ribeiro c/ Flávia Britto Ribeiro _____Thiago Britto Ribeiro
Antônio Augusto do Amaral Ribeiro !____ Laura Britto Ribeiro
Serafim José Ribeiro c. Deudelina Ribeiro
1º Serafim José Ribeiro c. Deudelina Ribeiro
____________________!
!
!
!___Olivio José Ribeiro c. Palmyra Ribeiro!
!
!___Otalêncio José Ribeiro
!
!
!___Otacílio José Ribeiro
!
!
!___Olvino José Ribeiro
!
!
!___Otácio José Ribeiro
!
!
!___Orlando José Ribeiro c. Maria Aldina
!
!
!___Oreste José Ribeiro
!
!
!___Olavo José Ribeiro
!
!
!___Oscar José Ribeiro
!
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!___ Oniversina
!
!
!___Olina
!
!
!___Onesina
Filha Natural de Serafim José Ribeiro
!
!
!___ Serafina Rodrigues Bernardo c. Feliciano Rodrigues Bernardo (Baxaca)
Origem da Família
A Família Ribeiro teve origem na Península Ibérica em 1450 com a mudança dos nomes hebraicos dos judeus, para nomes de arvores, animais, e substantivos ligados a natureza. Estes eram chamados de cristãos novos ou marranos. De lá, propagou-se em Portugal, sendo na Espanha, e em suas províncias, escrito como Ribiero ou Rivero. No Brasil espalhou-se em todos os seus territórios, excetuando-se por algumas concentrações. Este é o caso de Alegrete, Rio Grande do Sul, onde concentrou-se um número considerável de indivíduos dessa família. Principalmente, agricultores, comerciantes e proprietários de pequenas estancias, com famílias extensas. Os três troncos citados aqui, são três irmãos, Serafim José Ribeiro, Ismael José Ribeiro e Osório José Ribeiro, que nasceram entre 1837 e 1850.
Os Troncos da Família Ribeiro do Alegrete, RS.
BRASÃO DOS RIBEIRO
BRASÃO DOS RIBEIRO
Significado: Brasão: As primitivas armas que esta linhagem usou, neste século, eram um palado, ou um campo de ouro com palas de vermelho. Posteriormente, esquartelaram estas armas com: de negro, três faixas veiradas de prata e vermelho. Como timbre, foi-lhes atribuído um lírio de verde com cinco flores de ouro. História: Texto 1 - Se nos abstrairmos das legendárias e muito remotas origens que alguns genealogistas dão a esta linhagem, para a fazerem remontar à Alta Idade Média, teremos que, documentadamente, ela provém de D. (?) Afonso Pires, dos (da Ribeira), que do seu casamento com D. Maria Raimundo, dos (de Sequeira), teve a Pedro Afonso da Ribeira, com geração que prosseguiu o nome, tendo os primeiros vivido em meados do século XIII. Texto 2 - Sobrenome português classificado como sendo um toponímico pois tem origem geográfica, significaria "riozinho". A família Ribeiro de Portugal é de origem nobre, Ribeiros e Ribeiras, ao que parece são a mesma família. Procedem de el-rei D. Ramiro, ultimo de Leão e há em Castela (Espanha) deste apelido casas muito principais.
Ilustre e antiga família que procede do Rei D. Fruela II e de sua mulher D. Nunila, por seu filho D. Ramiro privado do Reino por seu primo D. Ra-miro I I, que o cegou e a seus irmãos, o qual foi pai do Infante D. Ordonho, o Cego, que alguns pretendem fosse filho do Rei D. Ramiro II e de sua mulher D. Teresa ou de D. Ramiro III de Leão e de sua mulher D. Urraca e, ainda, de D. Fruela II, que se lhe dá por avô, e dizem haver casado com D. Cristina. Deste nasceu o Conde D. Ordonho Ordonhes, Conde de Cabreira e Ribeira, senhor de Lemos e Sarria e de muitas terras na Galiza, o qual serviu o Rei D. Fernando, o Magno, nas guerras e casou com D. Urraca Garcia, filha herdeira de Garcia Fernandes, Conde de Garanon e senhor de Aza, e de sua mulher D. Urraca Osório. Foi seu filho D. Garcia Ordonhes, o de Cabreira, assim chamado por um senhor de Cabreira e também o foi de Aza pelos anos de 1040, senhorio este que lhe veio por sua mãe. Foi cavaleiro de valor e um dos maiores senhores do seu tempo. Morreu no ano de 1083. Casou com a Infanta D. Elvira. senhora de Toro, que morreu no ano de 1087, filha do Rei D. Fernando, o Magno, e de sua mulher D. Sancha. Entre os vários filhos de D. Garcia Ordonhes figura o Conde D. Osório de Cabrera, primogénito, natural de Cabreira, que veio povoar Portugal, se bem que há divergências sobre o nome de seu pai, que uns pretendem fosse D. Guterre Osório, o que parece impossível por a tal se opor a cronologia, outros que seria irmão de D. Martim Osório, senhor de Vilalobos, Cabreira e Ribeira e ambos filhos de D. Rodrigo Vela, senhor das mesmas terras e netos do Conde D. Vela Osório, mas a maioria dos autores segue a primeira opinião. D. Osório de Cabrera viveu nos reinados de D. Sancho II e D. Afonso VI de Leão e veio para Por-tugal com o Conde D. Henrique e aqui povoou muitos lugares. Casou com sua prima D. Sancha Moniz, filha de D. Moninho Fernandes de Touro, filho bastardo do Rei D. Fernando o Magno, avô materno do Conde D. Osório. Seu filho, o Conde D. Moninho Osório, veio com seu pai, foi rico-homem de D. Afonso Henriques e casou com D. Maria Nunes, filha de Nuno Soares, padroeiro do mosteiro de Grijó, e de sua mulher D. Urraca Mendes, de quem teve a D. Paio Moniz, rico-homem de D. Sancho I, Rei de Portugal, casado com D. Urraca Nunes de Bragança, filha de D. Nuno Peres de Bragança e de sua mulher, D. Froilhe Sanches. Deste casamento nasceu D. Martim Pais da Ribeira e D. Maria Pais da Ribeira, esta manceba do Rei D. Sancho I e depois de Gomes Lou-renço, acabando por ser mulher de D. João Fernandes de Lima, e D. Nuno Pais Ribeiro, padroeiro de Santo André de Serradelo, no concelho de Gaia, onde viveu no tempo do Rei D. Afonso III. Este último recebeu-se com D. Maior Pais Romeu, filha de D. Paio Pires Romeu e de sua mulher, D. Goda Soares da Maia, a qual D. Maior também foi casada com D. Egas Bufo. Provêm do matrimónio de D. Nuno Pais com D. Maior os do apelido de Ribeiro, em que se transformou o de Ribeira, usado na forma nova sem preposição.
São de Manuel de Sousa da Silva, capitão-mor de Santa Cruz de Riba Tâmega,
os seguintes versos dedicados a esta linhagem:
Lá em Gaya, Canidello
foi a casa dos Ribeiros
Esforçados cavaleiros
Que na realidade e zêlo
Sempre foram os primeiros.
As suas armas modernas são:
Esquartelado: o primeiro e o quarto de ouro, com quatro palas de vermelho (Aragão); o segundo e o terceiro de negro, com três faixas veiradas de prata e de vermelho, (Vasconcelos).
Timbre: um lírio de verde, com cinco flores de ouro
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