Total de visualizações de página

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Estancia de Jose Severo e Nelcy.

A Estancia de José Severo e Tia Nelcy, hoje dos herdeiros.

Feliciano Rodrigues Ribeiro, "O Chanoca"

Feliciano Rodrigues Ribeiro, meu avô "o Chanoca", filho de Aparicio Jose Ribeiro.
Data da Foto: 1984

Ismael José Ribeiro c. Feliciana Severo Ribeiro

Ismael José Ribeiro c. Feliciana Severo Ribeiro
__________________!
!
!___Ismael José Ribeiro Filho
!
!
!___Alvares José Ribeiro
!
!
!___Alvaro José Ribeiro
!
!
!___Evódio José Ribeiro (1902 – 1988)
!
!
!___Antonia José Ribeiro
!
!
!___Hermínia José Ribeiro
!
!
!___França José Ribeiro
!
!
!___Aparício José Ribeiro
!
!
!___Adelaide José Ribeiro

Pesquisa desta última filha de Mariza Ribeiro.

Osório José Ribeiro

‎3º Osório José Ribeiro c. _________________
___________________!
!
!___Eulina José Ribeiro
!
!
!___João José Ribeiro
!
!
!___Osório Jose Ribeiro Filho c. Manah E. Ribeiro

Osório José Ribeiro Filho casado com Manah E. Ribeiro, seu filho, Ataíde Bernard Ribeiro nasc em 27-nov-1930 casou c/ lracilda da Silva Ribeiro que tiveram 4 filhos: Jose Seimar da Silva Ribeiro (nasc 26-jul-1955) Vilmar da Silva Ribeiro (nasc 7-nov-1958), Eni Terezinha da Silva Ribeiro (nasc 9-fev-1963) e Edimar da Silva Ribeiro(nasc 7 -jul-1964).
Fonte dos dados:CEPAL de Alegrete
Pesquisa:Mariza Ribeiro

Olivio José Ribeiro e Palmira Ribeiro

Olívio Ribeiro e Palmira, pais de Nelço, Ismar, Nelcy e Nilza.

A MAIS NOVA RIBEIRO

Gabriela, neta de Ciro Jose Ribeiro Severo.

Alvares José Ribeiro e Henriquieta Severo Ribeiro

Alvares José Ribeiro e Henriquieta Severo Ribeiro.
Foto cedida por Alvaro Ribeiro.

Alegrete em 1984

Foto tirada em 1984 por mim quando visitei Alegrete.

Meu Pai Condecorado pelo Ministro da Guerra em 1948



Meu pai, Oriovaldo Ribeiro da Rosa, sendo condecorado pelo Ministro do Exercito no Rio de Janeiro em 1948. Hoje ele tem 90 anos e é Capitão Reformado do Exército Brasileiro.

VISITA DE S.M. O IMPERADOR, D. PEDRO II A ALEGRETE EM 1865:

VISITA DE S.M. O IMPERADOR, D. PEDRO II A ALEGRETE EM 1865:

Um Dia de Realeza
06-Out-1865
Em Setembro de 1865 foram iniciados os preparativos para a chegada do Imperador sua comitiva imperial. O povo, assim como as autoridades se puseram a trabalhar para receber o grandioso imperador.
A Igreja armou a entrada com um dossel que encheu os olhos de todos, pois representava um luxo que só poderia ser feito para grandes autoridades. Foi realizada uma Missa, um belo Te Deum, onde foram cantadas as mais peças de Ave-Maria.
Chegou o dia 6 de Outubro. A cidade de Alegrete recebe D.Pedro II, vindo em carruagens, que passava rumo a Uruguaiana com seus genros (Conde D'Eu), Ajudantes de Campo, Ministro da Guerra e mais a comitiva imperial. Sua Majestade Imperial veio se encontrar com as forças em operação na frente de Uruguaiana, ocupada por Estigarribia.
Alegrete era administrada pelo Conselho Municipal de Representantes, tendo à frente o Presidente o Dr. Belchior da Gama Lobo D'Eça.
A Câmara Municipal, auxiliada pelos homens ricos do lugar, improvisou o Paço Imperial no pequeno sobrado na Praça da Igreja, hoje lembrado como Solar D. Pedro II. Ali foram assinados alguns decretos que vêm na coleção de leis de 1865. O monarca e sua comitiva não regatearam elogios ao acolhimento prestado pela população alegretense.
Comissão de recepção à Sua Majestade:

Mathias de Almeida
Galdino de Freitas Noronha
José Evaristo dos Anjos
Venâncio José Pereira
Olivério José Ortiz Filho Dr.
Eduardo José de Miranda
José Pedroso de Albuquerque
Dr. Juvêncio Cardoso da Cunha
Joaquim dos Santos Prado Lima
José Carlos Pinto
Manoel de Freitas Valle
General Vasco Alves Pereira
Joaquim Guedes da Luz
Manoel Fernandes Dornelles
Simplício Ignácio Jacques
Dr. Severino Ribeiro
Luiz Ignácio Jacques
Luiz de Freitas Valle
José Maria Xavier de Brito

As impressões desse dia 6 de outubro de 1865 ficaram impressas em todas as mentes, sendo o assunto predileto de todas as rodas de conversas, durante muito tempo.
Depois da passagem do Imperador, a atual Rua General Neto, ficou conhecida oficialmente como Rua dos Príncipes.

Dorval José Ribeiro e Zair Abreu Ribeiro

Dorval José Ribeiro e Zair Abreu Ribeiro.
Foto cedida por Mariza Ribeiro.

Parreiral na Estancia Bela Vista

Ismar Ribeiro e José Severo num parreiral na Estancia Bela Vista em Alegrete (1984).

Ismael José Ribeiro c. Feliciana Severo Ribeiro




2º Ismael José Ribeiro c. Feliciana Severo Ribeiro
__________________!
!
!___Ismael José Ribeiro Filho
!
!
!___Alvares José Ribeiro c/ Henriquieta Severo Ribeiro (1)*
!
!___Alvaro José Ribeiro
!
!
!___Evódio José Ribeiro (1902 – 1988)
!
!
!___Antonia José Ribeiro
!
!___Hermínia José Ribeiro
!
!
!___França José Ribeiro
!
!
!___Aparício José Ribeiro c. Itelvina Ribeiro

(1)*
Maria Elvira Severo Ribeiro
Jesus Severo Ribeiro
Nóe Severo Ribeiro
Waldemar Severo Ribeiro c/ Thylde do Amaral Ribeiro **(2)
Terezinha Severo Ribeiro
Garibaldi Severo Ribeiro

(2)**
Maria do Carmo do Amaral Ribeiro
Luiz Alvares do Amaral Ribeiro
Alvaro Luiz do Amaral Ribeiro c/ Flávia Britto Ribeiro _____Thiago Britto Ribeiro
Antônio Augusto do Amaral Ribeiro !____ Laura Britto Ribeiro

Serafim José Ribeiro c. Deudelina Ribeiro



1º Serafim José Ribeiro c. Deudelina Ribeiro
____________________!
!
!
!___Olivio José Ribeiro c. Palmyra Ribeiro!
!
!___Otalêncio José Ribeiro
!
!
!___Otacílio José Ribeiro
!
!
!___Olvino José Ribeiro
!
!
!___Otácio José Ribeiro
!
!
!___Orlando José Ribeiro c. Maria Aldina
!
!
!___Oreste José Ribeiro
!
!
!___Olavo José Ribeiro
!
!
!___Oscar José Ribeiro
!
!
!___ Oniversina
!
!
!___Olina
!
!
!___Onesina

Filha Natural de Serafim José Ribeiro
!
!
!___ Serafina Rodrigues Bernardo c. Feliciano Rodrigues Bernardo (Baxaca)

Origem da Família

A Família Ribeiro teve origem na Península Ibérica em 1450 com a mudança dos nomes hebraicos dos judeus, para nomes de arvores, animais, e substantivos ligados a natureza. Estes eram chamados de cristãos novos ou marranos. De lá, propagou-se em Portugal, sendo na Espanha, e em suas províncias, escrito como Ribiero ou Rivero. No Brasil espalhou-se em todos os seus territórios, excetuando-se por algumas concentrações. Este é o caso de Alegrete, Rio Grande do Sul, onde concentrou-se um número considerável de indivíduos dessa família. Principalmente, agricultores, comerciantes e proprietários de pequenas estancias, com famílias extensas. Os três troncos citados aqui, são três irmãos, Serafim José Ribeiro, Ismael José Ribeiro e Osório José Ribeiro, que nasceram entre 1837 e 1850.

Os Troncos da Família Ribeiro do Alegrete, RS.




Serafim José Ribeiro (c. 1838 - 1929), Ismael José Ribeiro (c.1850 - 1925) e Osório Jose Ribeiro (c. 1845 - 1910).
As datas são aproximadas.

BRASÃO DOS RIBEIRO




BRASÃO DOS RIBEIRO

Significado: Brasão: As primitivas armas que esta linhagem usou, neste século, eram um palado, ou um campo de ouro com palas de vermelho. Posteriormente, esquartelaram estas armas com: de negro, três faixas veiradas de prata e vermelho. Como timbre, foi-lhes atribuído um lírio de verde com cinco flores de ouro. História: Texto 1 - Se nos abstrairmos das legendárias e muito remotas origens que alguns genealogistas dão a esta linhagem, para a fazerem remontar à Alta Idade Média, teremos que, documentadamente, ela provém de D. (?) Afonso Pires, dos (da Ribeira), que do seu casamento com D. Maria Raimundo, dos (de Sequeira), teve a Pedro Afonso da Ribeira, com geração que prosseguiu o nome, tendo os primeiros vivido em meados do século XIII. Texto 2 - Sobrenome português classificado como sendo um toponímico pois tem origem geográfica, significaria "riozinho". A família Ribeiro de Portugal é de origem nobre, Ribeiros e Ribeiras, ao que parece são a mesma família. Procedem de el-rei D. Ramiro, ultimo de Leão e há em Castela (Espanha) deste apelido casas muito principais.

Ilustre e antiga família que procede do Rei D. Fruela II e de sua mulher D. Nunila, por seu filho D. Ramiro privado do Reino por seu primo D. Ra-miro I I, que o cegou e a seus irmãos, o qual foi pai do Infante D. Ordonho, o Cego, que alguns pretendem fosse filho do Rei D. Ramiro II e de sua mulher D. Teresa ou de D. Ramiro III de Leão e de sua mulher D. Urraca e, ainda, de D. Fruela II, que se lhe dá por avô, e dizem haver casado com D. Cristina. Deste nasceu o Conde D. Ordonho Ordonhes, Conde de Cabreira e Ribeira, senhor de Lemos e Sarria e de muitas terras na Galiza, o qual serviu o Rei D. Fernando, o Magno, nas guerras e casou com D. Urraca Garcia, filha herdeira de Garcia Fernandes, Conde de Garanon e senhor de Aza, e de sua mulher D. Urraca Osório. Foi seu filho D. Garcia Ordonhes, o de Cabreira, assim chamado por um senhor de Cabreira e também o foi de Aza pelos anos de 1040, senhorio este que lhe veio por sua mãe. Foi cavaleiro de valor e um dos maiores senhores do seu tempo. Morreu no ano de 1083. Casou com a Infanta D. Elvira. senhora de Toro, que morreu no ano de 1087, filha do Rei D. Fernando, o Magno, e de sua mulher D. Sancha. Entre os vários filhos de D. Garcia Ordonhes figura o Conde D. Osório de Cabrera, primogénito, natural de Cabreira, que veio povoar Portugal, se bem que há divergências sobre o nome de seu pai, que uns pretendem fosse D. Guterre Osório, o que parece impossível por a tal se opor a cronologia, outros que seria irmão de D. Martim Osório, senhor de Vilalobos, Cabreira e Ribeira e ambos filhos de D. Rodrigo Vela, senhor das mesmas terras e netos do Conde D. Vela Osório, mas a maioria dos autores segue a primeira opinião. D. Osório de Cabrera viveu nos reinados de D. Sancho II e D. Afonso VI de Leão e veio para Por-tugal com o Conde D. Henrique e aqui povoou muitos lugares. Casou com sua prima D. Sancha Moniz, filha de D. Moninho Fernandes de Touro, filho bastardo do Rei D. Fernando o Magno, avô materno do Conde D. Osório. Seu filho, o Conde D. Moninho Osório, veio com seu pai, foi rico-homem de D. Afonso Henriques e casou com D. Maria Nunes, filha de Nuno Soares, padroeiro do mosteiro de Grijó, e de sua mulher D. Urraca Mendes, de quem teve a D. Paio Moniz, rico-homem de D. Sancho I, Rei de Portugal, casado com D. Urraca Nunes de Bragança, filha de D. Nuno Peres de Bragança e de sua mulher, D. Froilhe Sanches. Deste casamento nasceu D. Martim Pais da Ribeira e D. Maria Pais da Ribeira, esta manceba do Rei D. Sancho I e depois de Gomes Lou-renço, acabando por ser mulher de D. João Fernandes de Lima, e D. Nuno Pais Ribeiro, padroeiro de Santo André de Serradelo, no concelho de Gaia, onde viveu no tempo do Rei D. Afonso III. Este último recebeu-se com D. Maior Pais Romeu, filha de D. Paio Pires Romeu e de sua mulher, D. Goda Soares da Maia, a qual D. Maior também foi casada com D. Egas Bufo. Provêm do matrimónio de D. Nuno Pais com D. Maior os do apelido de Ribeiro, em que se transformou o de Ribeira, usado na forma nova sem preposição.

São de Manuel de Sousa da Silva, capitão-mor de Santa Cruz de Riba Tâmega,
os seguintes versos dedicados a esta linhagem:

Lá em Gaya, Canidello
foi a casa dos Ribeiros
Esforçados cavaleiros
Que na realidade e zêlo
Sempre foram os primeiros.


As suas armas modernas são:
Esquartelado: o primeiro e o quarto de ouro, com quatro palas de vermelho (Aragão); o segundo e o terceiro de negro, com três faixas veiradas de prata e de vermelho, (Vasconcelos).
Timbre: um lírio de verde, com cinco flores de ouro